Sobre os motivos que levaram o presidente do PSB leopoldense, Jefferson Soares, a pedir aos vereadores Adão Rambor e Edite Lisboa, Cigana, a retirada das assinaturas do requerimento do peemedebista Marcelo Buz para CPI da Zona Azul. São motivos técnicos e políticos: "Na nossa avaliação não há um objeto definido. O vereador fala em descumprimento de cláusulas por parte da empresa. É genérico. Preciso ter um objeto específico", diz Jefferson citando ainda uma estratégia de promoção pessoal por parte do autor.
No entanto, indiretamente, o PSB do presidente Jefferson Soares, usou a necessidade de Marcelo Buz por assinaturas, e pressionou o governo que andava, segundo o socialista, com pouco diálogo, em outras palavras, o recado do PSB ao sétimo andar foi que o governo não tem sete (7) votos sacramentados no plenário.
Mas, Brasil Oliveira não é um vereador em carreira solo pelo PSB. O PSB não hesitaria em uma decisão mais forte na defesa do vereador, que por sua vez, tem forte resistência do núcleo duro do governo, por conta do voto pela reprovação das contas de Vanazzi, em novembro de 2016.
Jefferson Soares levará o PSB a bancarrota , Vanazzi cai e desmoraliza todos os mercenários , para salvar o PSB só se o Ver. Brasil e sua turma tomarem as redeas do partido , cigana se condenada piora ainda mais a situação , lembro da defeza aguerrida do Jeffersom na defesa desta causa da reck park no governo passado na audi~encia pública do estacionamento rotativo ,será que tem coelho neste mato , que mais uma vez se desespera em defender ... desconfio
ResponderExcluirA jornalista Sônia Bettinelli sempre muito atenta aos bastidores da política. Observo em seu blog um importante instrumento de socialização da informação. Portanto, parabéns pelo teu trabalho. Entretanto, em que pese lhe seja peculiar o acerto em tuas postagens, desta vez gostaria de fazer um pequeno reparo: é que não existe o PSB de Jefferson Soares. Há um só PSB! E esse PSB é de todos os seus filiados, dos seus membros do diretório, dos seus membros da executiva e de seus três vereadores eleitos. O PSB, somos todos nós! É bem verdade que no momento a bancada tem tido posicionamento plural, mas isso não significa que não haja diálogo, respeito e unidade interna, e muito menos significa que o PSB passe a ser em parte deste ou daquele. O voto divergente no âmbito da bancada não nos limita... antes pelo contrário, intensifica o diálogo interno. É o que temos feito. E tenho certeza, que o debate que muitas vezes se instala, nos fortalece no aprimoramento e na tomada de decisão, respeitando a legitimidade do mandato de cada vereador.
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