Editorias

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Com assinatura de Fabiano Haubert, Marcelo Buz vai pedir novamente CPI da Zona zul


O PSB leopoldense - leia-se o presidente Jefferson Soares - decidiu retirar as assinaturas dos vereadores Adão Rambor e Edite Lisboa, Cigana, do requerimento do  vereador Marcelo Buz (PMDB) e  com isso impedir a instalação impedir a instalação da CPI da Zona Azul.

Porém, a estratégia não deu certo. Amanhã, dia 8, Marcelo Buz protocola  um novo pedido de CPI, agora com cinco assinaturas. A dele, como proponente, e dos vereadores Arthur Schmidt, David Pederssetti, do PP, Brasil Oliveira, do PSB e Fabiano Haubert, do PDT. "Poderia ter questionado juridicamente as cinco primeiras assinaturas, incluindo dos dois vereadores do PSB. Optei por um novo requerimento", explica o vereador.


2 comentários:

  1. Este Jeferson com a queda do Vanazzi , vai como de outras vezes , com sua cara de pau querer negociar mas estará literalmente desmoralizado politicamente , a exemplo dos dois vereadores(a) do PDt , o PSB sairá deste mandato arruinado e acabado , a menos que o vereador brasil e sua ala tomem as rédeas ,pois a ala mercenária já era , ainda mais se a ver. Cigana for condenada , talvez seja esta a hora de depurar a política capilé.

    ResponderExcluir
  2. Jefferson Soares6/08/2017 02:21:00 PM

    A jornalista Sônia Bettinelli sempre muito atenta aos bastidores da política. Observo em seu blog um importante instrumento de socialização da informação. Portanto, parabéns pelo teu trabalho. Entretanto, em que pese lhe seja peculiar o acerto em tuas postagens, desta vez gostaria de fazer um pequeno reparo: é que não existe o PSB de Jefferson Soares. Há um só PSB! E esse PSB é de todos os seus filiados, dos seus membros do diretório, dos seus membros da executiva e de seus três vereadores eleitos. O PSB, somos todos nós! É bem verdade que no momento a bancada tem tido posicionamento plural, mas isso não significa que não haja diálogo, respeito e unidade interna, e muito menos significa que o PSB passe a ser em parte deste ou daquele. O voto divergente no âmbito da bancada não nos limita... antes pelo contrário, intensifica o diálogo interno. É o que temos feito. E tenho certeza, que o debate que muitas vezes se instala, nos fortalece no aprimoramento e na tomada de decisão, respeitando a legitimidade do mandato de cada vereador.

    ResponderExcluir