Coincidência ou não, Ibanês volta ao plenário no período que antecede o envio do projeto da Reforma Administrativa, com a missão de conferir o clima na bancada governista.
Teoricamente o governo tem votos suficientes para aprovar todas as matérias, inclusive a Reforma Administrativa com a polêmica redução de escolaridade para dar espaço aos aliados, soldados da campanha.
Mesmo assim, é preciso ter certeza do ambiente para planejar ou colocar em funcionamento a estratégia para não ter surpresas negativas e agilizar o processo. E uma das estratégias é evitar ao máximo "dar discurso para a oposição" (leia-se Arthur Schmidt e Marcelo Buz do PMDB).
A performace de Marcelo Buz na tribuna incomoda e irrita profundamente o governo. Segundo o líder da bancada petista, vereador Dudu Moraes, o discurso de Buz seria "ofensivo e preconceituoso".
Mesmo que todos os discursos, entonação de voz, críticas cheguem em tempo real aos ocupantes do sétimo andar, ontem Ibanês acompanhou in loco.
Outro discurso que está sendo "monitorado" pelo sétimo andar é do PSB, especificamente do vereador Brasil Oliveira.
Mesmo que as críticas e alfinetadas do ex-secretário de Proteção Animal, sejam feitas na primeira pessoa, os colegas de bancada Adão Rambor e Edite Lisboa, a presidente Cigana, são solidários.
Tudo isso acompanhado pelo presidente do PSB, Jefferson Soares, procurador jurídico do Legislativo.
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