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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Parcelamento de dívidas de limpeza de cemitério, portaria de escolas e recolhimento de lixo

Na sessão de hoje, dia 25, a partir das 18 horas, os vereadores de São Leopoldo irão analisar três projetos enviados pelo Executivo para reconhecer e parcelar dívidas de administrações anteriores. São dívidas que somam mais de R$ 8 milhões e, se aprovado o parcelamento, representarão mais de R$ 150 mil do orçamento mensal por serviços já executados e não pagos.



Para a empresa Consita (coleta de resíduos sólidos e domiciliares) a dívida é de R$ 1.756.513,04, com  72 parcelas, sendo a primeira de R$ 31.213,04  e as demais parcelas no valor de R$ 24.300,00. Os vencimentos de cada parcela ocorrerão no dia 20 de cada mês, acrescida de correção  monetária pelo índice IPCA.



Com a  Mecanicapina Limpeza  Urban, a dívida é de R$ 1.815.406,37 , com pagamento  em 48  parcelas, sendo de  parcela 1 a 47 - no valor de R$ 37.820,97, e a parcela 48 – no valor de R$ 37.820,78.  dívida é pelas prestações de serviços de inumação, exumação, portaria, limpeza e serviço gerais nos cemitérios públicos municipais de São Leopoldo.



Com a Empresa MD Administração e serviços empresariais  LTDA, débitos que o Município de São Leopoldo possui junto ao fornecedor, oriundos de faturas de notas fiscais de prestações de serviços de portaria nas escolas de Ensino Fundamental, a dívida é de 4.409.337,60,. O pagamento proposto é  48 parcelas no no valor de R$ 91.861,20. Os vencimentos de cada parcela ocorrerão no dia 15 de cada mês.





Esqueleto no armário

Conforme o chefe de gabinete do governo, Ibanês Mariano, a administração municipal está agrupando as despesas mais "candentes" para tirá-las da fila de pagamento. "Existe um decreto que estabelece ordem cronológica de pagamento porque essas despesas criam duas situações: trancam a execução orçamentária e o processo de pagamento.  Estamos pagando muita coisa de outubro de 2016. Estamos renegociando a dívida com a RGE que a princípio era de R$ 700 mil. Porém, o valor é de R$ 1,8 milhão já em execução judicial. Estamos  resolvendo esqueletos de armário", diz Ibanês Mariano.

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